sábado, 6 de novembro de 2010

 
Em fogo a carne
que queima,
arde,
portas abertas
à fantasia.
Corpo de seda
deitado no poema,
velas acesas

em chão dos teus versos.
Mãos que artilham
toques subtis,
num quero e não quero,
à frente, atrás...
Em fogo a carne
que queima,
arde...
E as velas 
enroscam-me a ti!

Um comentário:

  1. Este poema é da minha autoria, está registado na Inspecção Geral de Actividades Culturais, pelo que o cumprimento da legislação sobre direito de autor e direitos conexos estão assegurados. Exijo que retire o poema que colocou sem sequer mencionar a autora ou a obra, caso contrário tomarei providências legais.

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